terça-feira, 22 de agosto de 2017

SER PURA
Capítulo do Livro de Lézard (Aimée Dégaillier-Martin- Bandeirante suíça)


Dedicado à Araignée

Ser pura... limpa somente de corpo e alma.
É tão simples a limpeza.
No entanto quando se olha bem as coisas e os homens, descobre-se que há muita sujeira espalhada.
Porque é assim? Porque?
Pureza, santidade, limpeza... é quase igual, a mesma coisa:
Limpeza física e limpeza moral;
Beleza de um corpo jovem e são.
Retidão de um olhar claro, atrás da qual se adivinha uma alma forte.
Não é o ideal longínquo, para a qual a humanidade se encaminha há séculos?
A conquista desse ideal deve ser difícil para que o esforço humano, através do tempo, não a tivesse podido realizar!
Sim, a conquista da pureza é uma tarefa árdua.
Mas, não faz mal.
Eu gosto do que é árduo, difícil, quase inacessível: os sonhos audaciosos dos grandes homens.
A vida seria menos bela se não houvesse esse esforço para algo de melhor.
Essa lenta ascensão que nos é proposta e nos conduz de esforço em esforço à perfeição.
Pode recusar-te a empreendê-la.
Livremente pode recusar-te.


Qual a sua opinião sobre esse capítulo do livro das bandeirantes suíças, escrito pela bandeirante cujo apelido era Lézard?


Em determinado trecho ela pergunta: Não é o ideal longínquo, para a qual a humanidade se encaminha há seculos?
E você concorda com isso? É um ideal da humanidade? 

2 comentários:

  1. IMAGINO QUE SEJA O QUE TODOS BUSCAMOS, A PUREZA DA ALMA, A EVOLUÇÃO PLENA, A lUZ.
    EU CONCORDO PLENAMENTE COM A LÉZARD.

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  2. Sim, seria muito bom a pureza de corpo e de alma, santidade, beleza de um corpo jovem e são, retidão de um olhar claro e a lenta ascensão esforço por esforço, apesar de eu não gostar da palavra esforço. Ah, e a limpeza, essa sim seria a prioridade para um planeta Terra melhor. Alguns dizem que a educação deveria ser a prioridade, mas eu creio que deva ser a limpeza. Ninguém que vive na sujeira seria/viveria como descrito acima...
    Não concordo que a resposta da pergunta da Lézard seja positiva. Não concordo que a pureza seja o ideal longínquo para a qual a humanidade se encaminha há seculos. Se encaminha, sim, por um ideal celestial invisível, onde essa humanidade não tem controle, mas não é o seu ideal. O ideal da humanidade ainda é o poder, a posse e o dinheiro.

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