terça-feira, 25 de setembro de 2018

APRENDA A VER A AURA

APRENDA A VER A AURA
 Fonte: in5d – Tradução: Nina Greguer – no site universodaespiritualidade.com

Fique de pé ou sente-se a vários metros de distância de um espelho. Certifique-se de ter um fundo sólido e claro atrás de você. Olhe para si mesmo no espelho. Concentre sua atenção em um ponto de destaque em seu corpo. (O autor deste texto se concentra na área entre o seu pescoço e seus ombros.) No início, você pode ver uma imagem fina branca ou transparente ao redor do seu corpo. Essa imagem branca ou transparente aparecerá como uma forma quase desobstruída de energia, mas você definitivamente verá isso. 
  
Permaneça focado. Eventualmente, essa imagem branca ou transparente se expandirá e se tornará uma cor perceptível (no autor deste texto é um esboço amarelo delgado). Neste ponto, você está vendo algo que sua mente não está acostumada a ver, o que desencadeia seu cérebro para começar a pensar, e a aura desaparece. Vai voltar rapidamente e desaparecerá tão rápido quanto você pensa sobre o que está vendo. Se você permanecer focado, sua aura brilhará intensamente! A minha vai de verde para azul, dependendo do dia, mas na maior parte, é verde.

Obs: A interpretação das cores  da aura é muito variada, sendo assim preferi não incluir no texto. Existem livros muito bons e sérios sobre o assunto.




Qual a sua opinião sobre o texto acima?

Você conseguiu ver a sua aura?

domingo, 23 de setembro de 2018

Paz Profunda

A BUSCA DA PAZ PROFUNDA
 Texto de Hyllis F. Buell do site blog.amorc.org.br

A Paz Profunda não é necessariamente silêncio, mas um estado de existência, animado pela consciência do mais importante “Eu existo”. A Paz Profunda, à semelhança do amor, é uma energia silenciosa na base das inúmeras manifestações que percebemos ao nosso redor. Poder-se-ia chamar a essas manifestações de Paz Profunda.
A natureza expressa Paz Profunda em suas florestas, nos galhos que se lançam uns para os outros, formando assim a catedral da natureza. As árvores, sussurrando um coro harmônico, tocam a essência do homem e fazem com que ele duvide do seu domínio sobre o seu mundo.
O arroio murmurante, serpenteando entre as pedras e emitindo arco-íris, lembra ao homem a felicidade do momento. Ele traz à mente a recordação de tempos idos, das jornadas ainda a serem empreendidas e dos distantes lugares que ele gostaria de visitar.
As nuvens que bailam no azul do céu impelidas pelas brisas tépidas do verão, a reação rítmica das ervas nos prados, reanimam os sonhos da juventude e levam o homem a uma resolução: jamais se deter na tentativa de tornar seus sonhos realidades.
Quando observamos uma criança adormecida, a sensação de contentamento expressada em suas feições traz à nossa mente o milagre da vida. Perguntamo-nos, então: “Que há mais além do mistério da vida? ”
Começamos a perceber a dualidade do homem, em sua constituição. Essa percepção traz à mente a admoestação: “Homem, conhece-te a ti mesmo”.  Tendo expressado o reconhecimento do Eu no homem, a semente da consciência começa a germinar. As indagações tornam-se uma meta, e o homem reflexivo começa a expandir sua consciência à medida que percebe a resposta.
Todos os dias, a vida adquire um novo significado à medida que o homem se torna mais observador dos acontecimentos na aventura cotidiana da existência. A percepção acentuada das alegrias e tristezas de seus amigos e associados começa a se fazer sentir e o homem compreende que realmente se preocupa com aquilo que acontece ao seu semelhante. Apercebe-se de que a passagem da observação para o envolvimento é uma progressão natural e que a reação de um para com o outro tornou-se ativa. Convence-se, ainda, de que tendo dado de si mesmo, seus amigos e associados tributaram-lhe a maior honra ao partilhar com ele seus mais íntimos pensamentos.
Ao tocar um outro homem, o homem tocou em si mesmo. O homem interior apresentou-se e foi reconhecido pelo homem como expressão de sua dualidade. A busca de expressão criativa deve ser por ele mesmo feita. O homem, todavia, jamais fica sozinho, tão logo tenha estabelecido contato com o Eu interior.
Uma vez que o homem expandiu sua consciência, já sentiu a harmonia da vida. O Círculo exterior de Paz Profunda proporcionou-lhe sensação de bem-estar e intensificou também o desejo de maior conhecimento.
Os momentos com a natureza podem então recorrer com maior intensidade e compreensão. Podemos isso apreciar agora, não apenas pela expressão, mas buscando a energia na base da manifestação e aplicando-a à nossa indagação.
Podemos verificar que a Paz Profunda é semelhante ao centro do furacão: calma, silenciosa e, não obstante, cheia de poder. As ondas de energia, propagadas, criaram uma expressão que pode ser sentida e percebida pelo homem mortal. No entanto, a fonte é percebida pelo homem divino, o Deus Interior.
Paz Profunda é a energia que transmuta o conhecimento em sabedoria e estimula as aplicações que transformarão o pensamento em ação. É a libertação do homem da cruz da vida para expressão da alma vivente, em harmonia com o infinito. Sentimos, então, a essência da imortalidade em todos os homens. Ao tentarmos isolar seu encadeamento, compomos a estrutura de nosso caráter para que a expressão real possa existir.
Não apenas tomamo-nos conscientes e uma parte de todas as manifestações; tomamo-nos conscientes das causas que originaram a expressão vivente. O coração foi de tal modo tocado que o Eu pode proclamar:  Acalma-te, e sabe que eu sou Deus!



Qual a sua opinião sobre o texto acima?

terça-feira, 4 de setembro de 2018

A ENERGIA DAS CIDADES: RUAS VIVAS
 Texto postado por Lisa Lya no site ommistico.blogspot.com

As cidades onde moramos tem almas. Nossas cidades consomem, criam, evoluem e respiram, da mesma maneira que a Mãe Natureza faz. Cada cidade é única, definida não só pelas pessoas que a chamam de lar, mas também pela energia que exala. Algumas cidades são impregnadas por uma aura de calma inabalável, enquanto outras parecem continuamente frenéticas, mesmo durante as primeiras horas da manhã. Muitas inspiram a criatividade dentro de nós ou despertam a nossa curiosidade. A energia de uma cidade depende de muitos fatores, incluindo a geografia, o povo, a indústria e a cultura.

Quem reside em uma cidade cheia de armazéns e fábricas se sente muito diferente daquele que vive em um povoado habitado por artistas e museus. Algumas cidades elevam a alma enquanto outras parecem esmagá-la, e o destino pode nos levar a viver em qualquer uma. Se o centro urbano que hoje você chama de lar faz você se sentir oprimido ou rouba sua vitalidade, considere mudar-se para uma localidade onde se sinta melhor. Para lidar com o estresse de trabalhar e viver em um ambiente que você tem aversão, primeiro pergunte a si mesmo o que a cidade onde você vive te faz sentir. Em seguida, tome medidas para limpar sua casa, seu local de trabalho e sua vida, mudando a energia que está arrastando você para baixo. Tente defumar seus espaços pessoais e profissionais com sálvia ou arruda para dissipar a negatividade.

Deixe um cristal de quartzo perto de você para garantir energia positiva. E você pode fazer a sua parte para promover a boa energia generalizada, enviando amor e luz branca de seu coração para a cidade a cada manhã e noite. Quando você se torna mais consciente da forma como a sua cidade faz você se sentir, você pode refinar seus esforços de limpeza para atender às suas necessidades individuais. Se você encontrar outras pessoas que se sentem levadas a purificar o fluxo de energia da sua cidade, seus esforços combinados podem tornar-se um movimento mais amplo que promove a cura e boa vontade. Você pode sentir que, depois de um tempo, estará gradualmente atraindo aqueles aspectos da sua localidade que energizam você, ajudando a voltar ao equilíbrio. 


Você concorda com o texto do autor?

As cidades têm alma? As nossas casas têm alma? A cidade onde moramos pode interferir no nosso modo de ser?